Segundo as primeiras previsões da NASA, feitas há alguns anos, este ciclo solar seria, senão o de maior atividade, um dos de maior atividade nos últimos 100 anos ou até mesmo de todos os registrados pelo Homem desde há cerca de 400 anos. Havia, é claro, os cientistas que discordavam, prevendo que seria um ciclo de baixa atividade, mas constituíam na época uma minoria.
O tempo foi passando, as previsões foram sendo revistas e há dois anos, quando viajamos para a Noruega para observar e fotografar a aurora boreal, ainda se esperava um máximo solar intenso, mas já bem menos expressivo.
2014 - O Ciclo 24 vai se encaminhando para o fim como o mais fraco dos últimos 100 ou até talvez 200 anos, ao contrário da maioria das previsões iniciais, inclusive as da NASA, de 8 ou 9 anos atrás e já há prognósticos de que o próximo ciclo, a ter início em algum momento de 2019, possa ser ainda mais fraco, o mesmo podendo acontecer com o ciclo seguinte. Tal quietude da superfície solar tem suscitado especulações no meio científico sobre o que está acontecendo no Sol e suas consequências sobre o clima da Terra.
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